1- Laymert diz que o maior problema com o Brasil é que existe uma riqueza enorme e há um déficit de pensamento sobre o potencial dessa cultura nessa nova configuração que a gente vive e, sobretudo, no novo papel que esse país
assume nessa redistribuição geopolítica pós-derretimento dos mercados. Diz também que a chamada inteligência brasileira, com raras exceções, ainda não percebeu a mudança evidente que está ocorrendo. Quais mudanças Laymert se refere?
2- Com o progresso digital, Laymert considera todos como seres neo-primitivos, comparando-nos com os Yanomami. Indique o porque desta comparação?
APRENDENDO COM A TECNOLOGIA
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Atividade 4-Exercícios Localizados
1- Laymert diz que o maior problema com o Brasil é que existe uma riqueza enorme e há um déficit de pensamento sobre o potencial dessa cultura nessa nova configuração que a gente vive e, sobretudo, no novo papel que esse país
assume nessa redistribuição geopolítica pós-derretimento dos mercados. Diz também que a chamada inteligência brasileira, com raras exceções, ainda não percebeu a mudança evidente que está ocorrendo. Quais mudanças Laymert se refere?
2- Com o progresso digital, Laymert considera todos como seres neo-primitivos, comparando-nos com os Yanomami. Indique o porque desta comparação?
assume nessa redistribuição geopolítica pós-derretimento dos mercados. Diz também que a chamada inteligência brasileira, com raras exceções, ainda não percebeu a mudança evidente que está ocorrendo. Quais mudanças Laymert se refere?
2- Com o progresso digital, Laymert considera todos como seres neo-primitivos, comparando-nos com os Yanomami. Indique o porque desta comparação?
sábado, 4 de fevereiro de 2012
RESISTÊNCIA
1. Considere as afirmações:
“A gente pode empregar como sinônimos cibercultura e cultura digital, que seriam nomes para a cultura contemporânea (...)” (LEMOS, PP. 136).
“Essa separação inicial vai perdendo sentido à medida que o digital vai se entranhando nas coisas as tecnologias digitais vão se naturalizando na vida das pessoas.” (PALACIOS, PP. 253)
Relacione estas afirmações aos pensamentos de Lúcia Santaella e de Marcelo Tas, discutindo-os.
Para Lemos e Palácios, trata-se de uma nova relação entre as tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea, ou seja, a cultura digital tornou-se algo comum. Santaella discute que mídia é meio, canal. Ela busca estabelecer que não devemos pensar a tecnologia como um fim, mas como meio para se alcançar ou realizar atividades. Tas se refere àqueles que superestimam os meios, isto é, não conseguem ir além dos meios, esquecendo-se das mensagens.
2. Lemos afirma que “...a cibercultura não é fruto apenas desse desenvolvimento tecnológico, mas de uma confluência entre uma socialibilidade que emergia na década de 1960 e uma posição contrária a alguns discursos hegemônicos da era moderna, a razão, a ciência e a técnica.” (PP. 137). Discuta esta afirmação tendo por base a questão de superestimação e subestimação da tecnologia, vista em Tas e o conceito de mídia de Santaella.
Tas afirma que, a tecnologia pode ser subestimada, as pessoas tem medo de usá-la, não vendo-a como um meio de comunicação . Mas por outro lado ela pode ser superestimada , acreditando que qualquer pessoa que usa esse meio é um ex-esperto . Quer dizer pensam só no meio e não na imensa possibilidade de recursos que a tecnologia nos proporciona . Já Santaella diz que, com o crescimento das mídias e seus canais de comunicações, as divisões entre a cultura erudita, cultura de massa e a popular serão abaladas e se tornará impossível delimitar onde uma cultura se inicia e onde termina por causa das interações que sofrerão entre si. Lemos fala que, a cultura digital envolveu de certo modo a quase todos os indivíduos,o acesso digital é possível à toda ou a maioria da sociedade.
3. Palácios considera o filtro de informação como algo necessário e diz dos auxílio que temos, em órgãos jornalísticos – área em que ele atua. Comente este pensamento, relacionando-o a afirmação de que “a internet é uma mídia de acesso e não de difusão” (PP. 259)
É preciso que haja o filtro a partir do momento que qualquer um pode dispor conteúdos na internet. Pois Esta dimensão inovadora de conectividade impulsiona uma oportunidade sem paralelo para comunicação, colaboração, compartilhamento de recursos e acesso à informação. Com isso, a interatividade nos meios de comunicação evoluiu, sobretudo no veículo interativo por excelência.
4. Lemos se refere aos punks da cibernética, citando a fala: ‘olha, aproveite a tecnologia, faça da tecnologia o que você puder, faça dessa tecnologia uma obra de arte, porque só assim você vai poder dominar esse sistema, e não deixar que outros dominem o sistema e você junto’ (PP. 138). Relacione esta fala à metodologia adotada em nossa disciplina.
Lemos refere-se ao medo que temos em expandir o conhecimento das tecnologias, medo de quebrarmos as máquinas e até mesmo o medo de sermos substituídos por elas. Mas é preciso aventurarmos e inovarmos cada dia mais para podermos dominar esse sistema que tanto nos assusta.
5. Defina os termos hipertexto, não-linear e multilinear. Após criar um verbete com estas definições, identifique o que estamos construindo com o uso de vários serviços de Internet, em nossa disciplina.
Hipertexto: é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. Hipertexto Não-linear: refere-se a todas as estruturas que não apresentam um único sentido. Estrutura que apresenta múltiplos caminhos e destinos, desencadeando em múltiplos finais. Em Teoria Geral dos Sistemas diz-se que a não-linearidade é pressuposto de Sistemas Complexos e sua intricada rede leva a caminhos distintos e inimagináveis até mesmo para os criadores do sistema. Multilinear : supõe múltiplos encadeamentos de escolhas para criar caminhos e atalhos, onde muitas vezes é conhecido quando o usuário começa a desenvolver seu percurso. Na disciplina do curso podemos buscar mais conhecimento de um mesmo assunto nas opiniões de outras pessoas por diversos caminhos. E a arte de se orientar num universo novo e espacialmente diferente do convencional nos indica que navegar em ambientes não lineares é também um excelente exercício cognitivo que favorece a autonomia i
“A gente pode empregar como sinônimos cibercultura e cultura digital, que seriam nomes para a cultura contemporânea (...)” (LEMOS, PP. 136).
“Essa separação inicial vai perdendo sentido à medida que o digital vai se entranhando nas coisas as tecnologias digitais vão se naturalizando na vida das pessoas.” (PALACIOS, PP. 253)
Relacione estas afirmações aos pensamentos de Lúcia Santaella e de Marcelo Tas, discutindo-os.
Para Lemos e Palácios, trata-se de uma nova relação entre as tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea, ou seja, a cultura digital tornou-se algo comum. Santaella discute que mídia é meio, canal. Ela busca estabelecer que não devemos pensar a tecnologia como um fim, mas como meio para se alcançar ou realizar atividades. Tas se refere àqueles que superestimam os meios, isto é, não conseguem ir além dos meios, esquecendo-se das mensagens.
2. Lemos afirma que “...a cibercultura não é fruto apenas desse desenvolvimento tecnológico, mas de uma confluência entre uma socialibilidade que emergia na década de 1960 e uma posição contrária a alguns discursos hegemônicos da era moderna, a razão, a ciência e a técnica.” (PP. 137). Discuta esta afirmação tendo por base a questão de superestimação e subestimação da tecnologia, vista em Tas e o conceito de mídia de Santaella.
Tas afirma que, a tecnologia pode ser subestimada, as pessoas tem medo de usá-la, não vendo-a como um meio de comunicação . Mas por outro lado ela pode ser superestimada , acreditando que qualquer pessoa que usa esse meio é um ex-esperto . Quer dizer pensam só no meio e não na imensa possibilidade de recursos que a tecnologia nos proporciona . Já Santaella diz que, com o crescimento das mídias e seus canais de comunicações, as divisões entre a cultura erudita, cultura de massa e a popular serão abaladas e se tornará impossível delimitar onde uma cultura se inicia e onde termina por causa das interações que sofrerão entre si. Lemos fala que, a cultura digital envolveu de certo modo a quase todos os indivíduos,o acesso digital é possível à toda ou a maioria da sociedade.
3. Palácios considera o filtro de informação como algo necessário e diz dos auxílio que temos, em órgãos jornalísticos – área em que ele atua. Comente este pensamento, relacionando-o a afirmação de que “a internet é uma mídia de acesso e não de difusão” (PP. 259)
É preciso que haja o filtro a partir do momento que qualquer um pode dispor conteúdos na internet. Pois Esta dimensão inovadora de conectividade impulsiona uma oportunidade sem paralelo para comunicação, colaboração, compartilhamento de recursos e acesso à informação. Com isso, a interatividade nos meios de comunicação evoluiu, sobretudo no veículo interativo por excelência.
4. Lemos se refere aos punks da cibernética, citando a fala: ‘olha, aproveite a tecnologia, faça da tecnologia o que você puder, faça dessa tecnologia uma obra de arte, porque só assim você vai poder dominar esse sistema, e não deixar que outros dominem o sistema e você junto’ (PP. 138). Relacione esta fala à metodologia adotada em nossa disciplina.
Lemos refere-se ao medo que temos em expandir o conhecimento das tecnologias, medo de quebrarmos as máquinas e até mesmo o medo de sermos substituídos por elas. Mas é preciso aventurarmos e inovarmos cada dia mais para podermos dominar esse sistema que tanto nos assusta.
5. Defina os termos hipertexto, não-linear e multilinear. Após criar um verbete com estas definições, identifique o que estamos construindo com o uso de vários serviços de Internet, em nossa disciplina.
Hipertexto: é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. Hipertexto Não-linear: refere-se a todas as estruturas que não apresentam um único sentido. Estrutura que apresenta múltiplos caminhos e destinos, desencadeando em múltiplos finais. Em Teoria Geral dos Sistemas diz-se que a não-linearidade é pressuposto de Sistemas Complexos e sua intricada rede leva a caminhos distintos e inimagináveis até mesmo para os criadores do sistema. Multilinear : supõe múltiplos encadeamentos de escolhas para criar caminhos e atalhos, onde muitas vezes é conhecido quando o usuário começa a desenvolver seu percurso. Na disciplina do curso podemos buscar mais conhecimento de um mesmo assunto nas opiniões de outras pessoas por diversos caminhos. E a arte de se orientar num universo novo e espacialmente diferente do convencional nos indica que navegar em ambientes não lineares é também um excelente exercício cognitivo que favorece a autonomia i
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Atividade 2 – Aquecimento
1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superstimação e a subestimação da tecnologia. Trace um paralelo entre as ideias do entrevistado com as ideias de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.
Marcello Tas destaca que a expressão “digital”é um meio que permite manifestações contrárias sobre um determinado tema, mas essas opiniões precisam ser respeitadas.Ele afirma que, para os antigos, teem diante de si o desconhecido, que na maioria das vezes, assusta, impõe medo, desconfiança.Santaella discute que mídia é meio, canal. Ela busca estabelecer que não devemos pensar a tecnologia como um fim, mas como meio para se alcançar ou realizar atividades.
2. Temos enfrentado alguns problemas com o Moodle em nossa disciplina e tenho solicitado que usem outras ferramentas disponíveis na Internet para postarem suas respostas. Discuta esta relação com a afirmação do entrevistado: "Inventou-se a motocicleta e a gente fica falando do pneu, do aro, do banquinho e não falar da viagem que a gente tem para fazer com a moto." (pp. 234)
Nesse exemplo, a motocicleta é o meio de transporte. Mas não é o único. Às vezes, ficamos nervosos quando fura o pneu ou quebra a corrente. O mesmo acontece com a gente, não podemos ficar presos somente ao Moodle. A Plataforma Moodle, assim como a motocicleta é o meio de nos comunicar nesse curso. Mas não é o único.Temos e-mails, blogs, twitter, MSN, Facebook, Orkut, youtube, páginas da Internet etc. Mas mesmo assim reclamamos quando há um mau funcionamento nessa plataforma, mesmo sabendo que pode expandir a comunicação para esses meios.
3. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.
A relevância citada, se refere ao fato das pessoas perceberem que as tecnologias digitais são importantes e necessárias para a vida cotidiana atual...Elas ainda não discerniram o significado real da tecnologia, tendo-a apenas com acessórios, e não como verdadeiros instrumentos da informação e comunicação..
4. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.
Atualmente, o professor tem que ser o mediador do conhecimento dos alunos. Até o título mudou. Agora é educador e educando. Assim sendo, o professor não precisa possuir “todo o conhecimento” sobre a disciplina que ministra, até porque, ele não consegue devido a aceleração do desenvolvimento e mudanças da sociedade, mas precisa saber onde buscar esse “conhecimento” e, principalmente, pensar nas diversas maneiras de auxiliar o educando descobrir novos meios de informação, conhecimento e comunicação.O professor tende a ser o transmissor do conhecimento, como se fosse o transmissor do dengue, é só ele que sabe, é só ele que tem o conhecimento, assim as aulas são chatas e a matéria também, ou então ele é considerado como o sabetudo, o crânio etc.
Segundo Libâneo (1994, pg.88): “O trabalho docente é atividade que dá unidade ao binômio ensino-aprendizagem, pelo processo de transmissão-assimilação ativa de conhecimentos, realizando a tarefa de mediação na relação cognitiva entre o aluno e as matérias de estudo”.
5. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.
A cultura digital ou cibercultura, para Santaella está envolvendo todo o planeta, de forma rápida e eficaz, transformando, modificando, acrescentando, renovando as culturas das massas e das mídias ou mesmo dando muitas opções de relacionamento e descobrimentos de novos saberes.
Com todas essas mudanças, surge uma infinidade de opções de busca ao conhecimento, informação e comunicação. Conforme afirma Marcelo Tas, “...imerso nesta gelatina de informação, e cada pessoa tem o seu filtro...”, a tecnologia digital, oferece ampla base para pesquisa sobre qualquer assunto que se desejar conhecer, mas são tantas opções, que o pesquisador fica até confuso, na hora de escolher uma fonte segura, ai surge a necessidade de “filtrar” essas opções.
Referências:
Cultura digital.br / organização Rodrigo Savazoni, Sergio Cohn. - Rio de Janeiro : Beco do Azougue, 2009. 312p. ISBN 978-85-7920-008-3
______http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2009/09/cultura-digital-br.pdf
Marcello Tas destaca que a expressão “digital”é um meio que permite manifestações contrárias sobre um determinado tema, mas essas opiniões precisam ser respeitadas.Ele afirma que, para os antigos, teem diante de si o desconhecido, que na maioria das vezes, assusta, impõe medo, desconfiança.Santaella discute que mídia é meio, canal. Ela busca estabelecer que não devemos pensar a tecnologia como um fim, mas como meio para se alcançar ou realizar atividades.
2. Temos enfrentado alguns problemas com o Moodle em nossa disciplina e tenho solicitado que usem outras ferramentas disponíveis na Internet para postarem suas respostas. Discuta esta relação com a afirmação do entrevistado: "Inventou-se a motocicleta e a gente fica falando do pneu, do aro, do banquinho e não falar da viagem que a gente tem para fazer com a moto." (pp. 234)
Nesse exemplo, a motocicleta é o meio de transporte. Mas não é o único. Às vezes, ficamos nervosos quando fura o pneu ou quebra a corrente. O mesmo acontece com a gente, não podemos ficar presos somente ao Moodle. A Plataforma Moodle, assim como a motocicleta é o meio de nos comunicar nesse curso. Mas não é o único.Temos e-mails, blogs, twitter, MSN, Facebook, Orkut, youtube, páginas da Internet etc. Mas mesmo assim reclamamos quando há um mau funcionamento nessa plataforma, mesmo sabendo que pode expandir a comunicação para esses meios.
3. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.
A relevância citada, se refere ao fato das pessoas perceberem que as tecnologias digitais são importantes e necessárias para a vida cotidiana atual...Elas ainda não discerniram o significado real da tecnologia, tendo-a apenas com acessórios, e não como verdadeiros instrumentos da informação e comunicação..
4. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.
Atualmente, o professor tem que ser o mediador do conhecimento dos alunos. Até o título mudou. Agora é educador e educando. Assim sendo, o professor não precisa possuir “todo o conhecimento” sobre a disciplina que ministra, até porque, ele não consegue devido a aceleração do desenvolvimento e mudanças da sociedade, mas precisa saber onde buscar esse “conhecimento” e, principalmente, pensar nas diversas maneiras de auxiliar o educando descobrir novos meios de informação, conhecimento e comunicação.O professor tende a ser o transmissor do conhecimento, como se fosse o transmissor do dengue, é só ele que sabe, é só ele que tem o conhecimento, assim as aulas são chatas e a matéria também, ou então ele é considerado como o sabetudo, o crânio etc.
Segundo Libâneo (1994, pg.88): “O trabalho docente é atividade que dá unidade ao binômio ensino-aprendizagem, pelo processo de transmissão-assimilação ativa de conhecimentos, realizando a tarefa de mediação na relação cognitiva entre o aluno e as matérias de estudo”.
5. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.
A cultura digital ou cibercultura, para Santaella está envolvendo todo o planeta, de forma rápida e eficaz, transformando, modificando, acrescentando, renovando as culturas das massas e das mídias ou mesmo dando muitas opções de relacionamento e descobrimentos de novos saberes.
Com todas essas mudanças, surge uma infinidade de opções de busca ao conhecimento, informação e comunicação. Conforme afirma Marcelo Tas, “...imerso nesta gelatina de informação, e cada pessoa tem o seu filtro...”, a tecnologia digital, oferece ampla base para pesquisa sobre qualquer assunto que se desejar conhecer, mas são tantas opções, que o pesquisador fica até confuso, na hora de escolher uma fonte segura, ai surge a necessidade de “filtrar” essas opções.
Referências:
Cultura digital.br / organização Rodrigo Savazoni, Sergio Cohn. - Rio de Janeiro : Beco do Azougue, 2009. 312p. ISBN 978-85-7920-008-3
______http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2009/09/cultura-digital-br.pdf
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Atividade de Mídias na Educação
O texto de Lúcia Santaella: “Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano”, aborda o contínuo e intenso crescimento do uso das tecnologias nos mais diversos campos e seus possíveis efeitos para a sociedade em geral. No texto ela aborda as seguintes categorias:
§ As formações socioculturais;
§ Da cultura das mídias à ciber-cultura
§ A cultura digital e a moeda corrente da informação
§ Reações à ciberealidade
§ Desafios do pós-humano
Abordando o tema “Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano”, Lúcia Santaella destacou que as tecnologias digitais estão transformando de maneira acelerada a sociedade, reduzindo as distâncias de pensamento. “A tecnologia é o grande pivô das transformações sociais e em meio a essas tecnologias, as mais importantes são as de comunicações”, afirmou. Nossa sociedade é vítima de uma passagem constante de troca de cultura. Para compreender melhor essas passagens, Lúcia Santaella dividiu em seu livro “Da Cultura das Mídias à Cibercultura: O Advento do Pós Humano” as eras culturais em seis formações: a cultura oral, a cultura escrita, a cultura impressa, a cultura de massas, a cultura das mídias e a cultura digital. Essa divisão não representa períodos culturais lineares. Quando há o surgimento de uma nova formação, a anterior não termina, ela se integra à nova e traz reajustes a serem feitos para o futuro. Alguns elementos, é claro, desaparecem como, por exemplo, o papiro, que foi substituído pelo telégrafo.
Acredito que estamos vivenciando todos as categorias citadas. Pois a primeira relação a ser feita é a de paridade da cultura e da tecnologia de comunicação de uma época. Essas se relacionam de forma a segunda sempre dominar a primeira. Ou seja, a nossa cultura vai sempre depender da tecnologia disponível e do nosso conhecimento sobre a mesma. Mas o artigo se prende mesmo é a outro fato, de que todo o avanço das tecnologias alterou o formato de como as mídias eram utilizadas. Essas tecnologias, equipamentos e as linguagens criadas têm como principal característica propiciar a escolha e consumo individualizados, em oposição ao consumo de massa. Por ter essa característica de ser individualizado, você pode estar na internet, no facebook, e terá diversas opções de outras formas de publicação de informações, como twitter, orkut e 4 Square.Ou seja,todo conteúdo relacionado ao o que você esta vendo está disponível para você.
Nos anos 80, houve uma multiplicação das mídias por conta de um grande aumento da união entre linguagens e meios. Sendo assim, as mídias passaram a produzir mensagens híbridas a fim de atingir a todos. Com o surgimento de novos equipamentos como, por exemplo, videocassetes, walktalk, walkman, videoclipes e videogames, tudo isso junto com o surgimento da televisão a cabo fez com que a linguagem que circulavam nesses meios mudasse. A era do consumo de massa chegava ao fim, enquanto que o consumo individualizado começava a entrar em foco. As novas mídias passaram a determinar uma audiência segmentada, devido à multiplicação de mensagens e fontes, a audiência se tornou mais seletiva, intensificando a segmentação e o relacionamento entre emissor e receptor.
http://plugadonapp.wordpress.com/2011/08/28/%E2%80%9Cda-cultura-das-midias-a-cibercultura-o-advento-do-pos-humano%E2%80%9D/
http://www.fapeam.am.gov.br/noticia.php?not=3184
§ As formações socioculturais;
§ Da cultura das mídias à ciber-cultura
§ A cultura digital e a moeda corrente da informação
§ Reações à ciberealidade
§ Desafios do pós-humano
Abordando o tema “Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano”, Lúcia Santaella destacou que as tecnologias digitais estão transformando de maneira acelerada a sociedade, reduzindo as distâncias de pensamento. “A tecnologia é o grande pivô das transformações sociais e em meio a essas tecnologias, as mais importantes são as de comunicações”, afirmou. Nossa sociedade é vítima de uma passagem constante de troca de cultura. Para compreender melhor essas passagens, Lúcia Santaella dividiu em seu livro “Da Cultura das Mídias à Cibercultura: O Advento do Pós Humano” as eras culturais em seis formações: a cultura oral, a cultura escrita, a cultura impressa, a cultura de massas, a cultura das mídias e a cultura digital. Essa divisão não representa períodos culturais lineares. Quando há o surgimento de uma nova formação, a anterior não termina, ela se integra à nova e traz reajustes a serem feitos para o futuro. Alguns elementos, é claro, desaparecem como, por exemplo, o papiro, que foi substituído pelo telégrafo.
Acredito que estamos vivenciando todos as categorias citadas. Pois a primeira relação a ser feita é a de paridade da cultura e da tecnologia de comunicação de uma época. Essas se relacionam de forma a segunda sempre dominar a primeira. Ou seja, a nossa cultura vai sempre depender da tecnologia disponível e do nosso conhecimento sobre a mesma. Mas o artigo se prende mesmo é a outro fato, de que todo o avanço das tecnologias alterou o formato de como as mídias eram utilizadas. Essas tecnologias, equipamentos e as linguagens criadas têm como principal característica propiciar a escolha e consumo individualizados, em oposição ao consumo de massa. Por ter essa característica de ser individualizado, você pode estar na internet, no facebook, e terá diversas opções de outras formas de publicação de informações, como twitter, orkut e 4 Square.Ou seja,todo conteúdo relacionado ao o que você esta vendo está disponível para você.
Nos anos 80, houve uma multiplicação das mídias por conta de um grande aumento da união entre linguagens e meios. Sendo assim, as mídias passaram a produzir mensagens híbridas a fim de atingir a todos. Com o surgimento de novos equipamentos como, por exemplo, videocassetes, walktalk, walkman, videoclipes e videogames, tudo isso junto com o surgimento da televisão a cabo fez com que a linguagem que circulavam nesses meios mudasse. A era do consumo de massa chegava ao fim, enquanto que o consumo individualizado começava a entrar em foco. As novas mídias passaram a determinar uma audiência segmentada, devido à multiplicação de mensagens e fontes, a audiência se tornou mais seletiva, intensificando a segmentação e o relacionamento entre emissor e receptor.
http://plugadonapp.wordpress.com/2011/08/28/%E2%80%9Cda-cultura-das-midias-a-cibercultura-o-advento-do-pos-humano%E2%80%9D/
http://www.fapeam.am.gov.br/noticia.php?not=3184
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